Não me diga que sou poetisa,amante da sintaxe ou da morfologia..a poetisa quando vê um cachorro na rua,logo fica condoída e faz uma poesia.Escrevo o que não quero,pra quem não quero,na hora que não quero.
Escrevo o que sinto,o que penso e espero.
Coisas ocultas que ninguém ousou me perguntar.
Nunca se està só quando se tem uma boa canção na mente,no Blog,no coração..
E assim escrevo,das pedras fazendo flores e tentando amenizar as dores que o tempo não levou..rastros de uma vida sendo vivida.
(...) Quando escrevo, estou lutando contra a morte.A morte das coisas que o meu amor ajuntou e que vão se perder quando eu morrer...
ResponderExcluirTodas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes...